Agenda Paroquial:

terça-feira, 30 de outubro de 2012

ESTAMOS NO «ANO DA FÉ». UM TEMPO PARA ACERTARMOS O PASSO COM A CATEQUESE E A MISSA! PARTICIPAR! PARTICIPAR! PARTICIPAR!

A Catequese e a Missa

A parte mais importante da Catequese é a Missa.

E como sabem, não há férias para a Missa.

A Missa (ou Eucaristia) alimenta a fé.

Que adianta vestirmos um traje de gala se andamos cheios de fome?

Caro pai! Cara mãe! Não deixe a Eucaristia por nada. Por si, pelo seu filho, por Deus que o (a) ama!

Lembre-se que o exemplo é tudo….

Vamos prestar atenção aos catequizandos que falham à Catequese e à  Eucaristia sistematicamente!….

Existe uma ficha, em capa própria, para cada criança ou adolescente onde se marcará presenças e faltas e onde o Pároco todos os meses terá acesso para tomar as devidas disposições contidas no Regulamento da Catequese Paroquial. Este será distribuído por todos os catequizandos para entregarem aos pais.

Temos de encetar neste ponto da vida cristã e comunitária uma conversão profunda. É tempo de mudar radicalmente de atitude neste campo da Catequese e Missa.

A vida de muitas famílias está organizada apenas de forma materialista, hedonista, social, onde tudo se relega dos afazeres de casa para o fim de semana, domingo inclusivé. Assim, tudo o que devia ser distribuído ao longo da semana, como trabalhos domésticos, fica estafadamente para ser realizado no dia de sábado e domingo. Depois, as matanças de porcos e as festas de anos transferidas para estes dois dias, mais os convívios compulsivos nas adegas, os pais e mães que passam horas nas discotecas até alta madrugada numa alienação própria de que não quer sair da adolescência, vivendo casados à maneira de solteiros, o calorzinho da cama na manhã de Domingo,... Por isso é urgente recuperar o Domingo, dia do Senhor, dia da Comunidade cristã reunida a celebrar a fé. E este tem 24 horas. Saber geri-lo é fazer com que haja tempo para tudo, na sua justa medida.
Colocar o pé no travão duma vida sem Deus. Urgente. Enquanto é tempo. Amanhã pode já ser tarde. Está a tornar-se viciante uma vida sem valores religiosos, morais, cristãos, evangélicos. Já não se marca uma presença anual nem pelo Natal, nem Páscoa, nem no dia da Padroeira, nada, nada, nada. Uma Paróquia reduzida, dentre as 600 pessoas que compõem a freguesia, a uma «estação de serviço» como aquelas das bermas das auto-estradas, onde se exige tudo apenas três ou quatro vezes na vida: para baptizar, comungar, crismar e enterrar... e mais umas declaraçõesinhas (falsas) para servirem de padrinhos aqui e ali. Grandessíssimo atrevimento aceitar esta fantochada que tem a ver com tudo menos com uma vida de fé!

Que este «Ano da Fé» seja a hora e o momento de dizer: basta!