Agenda Paroquial:
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Pensamento da semana
"Aprenda como se você fosse viver para sempre. Viva como se você fosse morrer amanhã." (Mahatma Gandhi)
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
OUTUBRO MISSIONÁRIO - Dia Mundial das Missões
ORAÇÃO MISSIONÁRIA
Espírito Santo,
que desceste sobre os Apóstolos e os fizeste anunciadores do Evangelho:
derrama os teus dons sobre cada um de nós e torna-nos sensíveis aos apelos e às necessidades dos nossos irmãos;
desperta em muitos corações (crianças, jovens e adultos...) o ideal missionário;
dá força e coragem a todos quantos se entregam totalmente ao serviço da MISSÃO.
Amén.
sábado, 22 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Comunicado sobre a Celebração do Sacramento do Crisma
DIOCESE DE ANGRA
OUVIDORIA DO PICO
Relativamente à celebração do Sacramento da Confirmação o nosso Bispo, a 22 de Agosto último, enviou a todos os Párocos o seguinte comunicado: “Terminaram os três anos de experiência de mais um ano de preparação para a celebração do Sacramento do Crisma. Feita a avaliação na Conferência Anual de Ouvidores e ouvido o Serviço Diocesano para a Evangelização e Catequese, determino quanto segue:
1. O Sacramento do Crisma é celebrado só depois de concluído o itinerário catequético de 10 anos.
2. A celebração será feita no momento mais oportuno e possível, após uma adequada preparação próxima.
3. A partir do 8°Ano, para além da transmissão doutrinal e da participação litúrgica, é preciso envidar esforços, no sentido de ir inserindo progressivamente os catequizandos na vida e nos serviços da Comunidade Paroquial. É que a experiência de três anos do impropriamente chamado 11° Ano de Catequese não teve os resultados almejados. Houve experiências interessantes e promissoras. Mas a tentativa de envolver mais os crismandos na Comunidade não se generalizou suficientemente. Em certos casos, não passou de um ano de espera. Vamos, então, procurar apostar fortemente nos 10 anos de Catequese. Para que sejam realmente uma caminhada de iniciação e de prática da vida cristã. Com o indispensável acompanhamento formativo dos catequistas. Ao estilo da Catequese de Adultos. De tipo catecumenal. Farei todo o possível para presidir às celebrações do Crisma. Em certos casos, é a única oportunidade de contacto pessoal com as Comunidades. Mas é materialmente impossível presidir, todos os anos, à celebração dos Crismas, em todas as Paróquias. Isso só acontecerá durante a Visita Pastoral. Fora disso, peço que, na medida do possível, haja alguma concentração, por Ouvidorias e/ou Zonas Pastorais. Isso torna-se viável e aceitável por parte das pessoas, se houver alguma rotatividade entre as igrejas paroquiais. Seja como for, é sempre possível e, às vezes até aconselhável, atribuir a presidência da celebração do Crisma, ao Vigário Geral e aos Vigários Episcopais, aos Ouvidores e aos Monsenhores.” Tendo em conta as determinações do Prelado Diocesano, o Clero da Ouvidoria do Pico na sua reunião de 22 de Janeiro último deliberou que:
1. Na Ouvidoria do Pico a celebração do Sacramento da Confirmação realizar-se-á no Tempo Pascal de cada ano, realizando-se somente quatro celebrações na ilha, uma por cada Zona Pastoral e outra na Zona da Ponta da Ilha.
2. Os que já terminaram o itinerário de iniciação catequética e os maiores de 18 anos que não o terminaram, que desejarem celebrar este Sacramento, terão como preparação próxima, cinco catequeses quaresmais por Zona Pastoral, sob a orientação do Serviço de Pastoral Profética do Pico.
Pico, 25 de Janeiro de 2010.
O Ouvidor Eclesiástico
Pe. Marco Martinho
É preciso! Sim, é preciso que todas as nossas crianças, desde a mais tenra idade, se voltem para Ele, O apontem, perguntem por Ele! A Catequese começa muito cedo, muito mais cedo do que muitos pais julgam. Temos que acabar com a tristeza confirmada de que o primeiro balbuciar que os nossos filhos aprendem são palavrões e não orações...
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Veja as Festas de Guarda... (Além do Domingo, claro!)
Baseando-se no terceiro mandamento da Lei de Deus (guardar os domingos e festas de guarda), a Igreja Católica estipula que todos os católicos são obrigados a irem à missa em todos os domingos e festas de guarda. Por isso, esta obrigação está também presente nos Cinco Mandamentos da Igreja Católica. A maior parte das festas de guarda calham sempre num domingo (ex: Domingo de Ramos, Pentecostes, domingo de Páscoa, Santíssima Trindade, etc.), que já é o dia semanal obrigatório de preceito ou guarda. Então, as festas de guarda que podem não ser no domingo são estas:
1 de Janeiro - Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus;
Corpus Christi (1ª quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade)
15 de Agosto - Assunção de Maria
1 de Novembro - Dia de Todos-os-Santos
8 de Dezembro - Imaculada Conceição de Maria
25 de Dezembro - Natal
E, claro, os grandes dias dos Cristãos, que são o TRÍDUO PASCAL, que vai desde a Quinta-Feira Santa da Ceia do Senhor, a Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor, o Sábado Santo do silêncio e oração, a Vigília Pascal na grande noite e Dia de Páscoa no Domingo da Ressurreição do Senhor.
E, claro, os grandes dias dos Cristãos, que são o TRÍDUO PASCAL, que vai desde a Quinta-Feira Santa da Ceia do Senhor, a Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor, o Sábado Santo do silêncio e oração, a Vigília Pascal na grande noite e Dia de Páscoa no Domingo da Ressurreição do Senhor.
Porém, nem todos os países e dioceses festejam e guardam estes dez dias de preceito, porque, "com a prévia aprovação da Sé Apostólica, [...] a Conferência Episcopal pode suprimir algumas das festas de preceito ou transferi-los para um domingo".
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Pensamento da semana
A oração cristã: "da escuta à fé, da fé ao conhecimento de Deus, e do conhecimento ao amor." (Enzo Bianchi)
OS CATECISMOS UM POR UM
10º Catecismo e preparação do Crisma |
Desta forma, no final do ano, o jovem é convidado a viver mais um Sacramento da Igreja, o Crisma, aquele em que ele, já com uma certa maturidade, diz que está disposto a viver em conformidade com o projecto de Jesus Cristo.
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OS CATECISMOS UM POR UM
9º Catecismo |
Este ano estrutura-se em em três grandes blocos: Viver, Viver segundo o Evangelho e Viver em esperança. Assim, no primeiro bloco os adolescentes são convidados a olhar o mundo segundo os valores do Reino. No segundo bloco, surgem as questões da moral: como amar o próximo, a sexualidade, a justiça e a verdade – esta consciência moral forma-se em torno dos Mandamentos e das Bem-aventuranças. Por fim, no terceiro bloco os adolescente lidam com a escatologia cristã, aprendendo a caminhar na Fé e na Esperança em direcção ao Reino do futuro. |
OS CATECISMOS UM POR UM
8º Catecismo |
OS CATECISMOS UM POR UM
7º Catecismo |
Neste ano, o catequizando depara-se com algumas transformações que começam a ocorrer no seu corpo, quer a nível físico, quer a nível psicológico: passa a ser um adolescente. Assim, o programa proposto para este ano tem muito a ver com a descoberta da identidade do adolescente enquanto Pessoa e Cristão. Com esta descoberta, o adolescente depara-se com o sentido cristão da corporeidade e da definição de um projecto de Vida assente nos valores que Jesus de Nazaré nos transmitiu, encarnados em nós através da acção do Espírito Santo.
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OS CATECISMOS UM POR UM
6º Catecismo |
Nesta fase, proporcionamos às crianças uma caminhada de aprofundamento da fé. Propõe-se a descoberta da unidade da fé centrada em Cristo e afirmada coerentemente ao longo da vida do povo de Israel e da igreja. As crianças vão também, e progressivamente, fazendo a sua primeira síntese da fé cristã.
Este é o último ano da terceira fase da Catequese, em que a criança aprofunda a sua fé e apreende o sentido da História da Salvação. Assim ela vai, neste ano, aprofundar os seus conhecimentos acerca da História da Salvação, com especial incidência sobre o Novo Testamento. Começa também a conhecer a realidade de o que é ser Igreja, e de como se deve ser Igreja. No final do ano, ela compromete-se a viver na Fé Cristã, renovando as promessas do Baptismo na sua Profissão de Fé.
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OS CATECISMOS UM POR UM
5º Catecismo |
Percorrendo as grandes etapas da História Bíblica, acompanhando o nascer e crescer do Povo de Deus, contemplando a vida e acção dos homens e mulheres que animaram a sua existência, as crianças vão crescendo na consciência da sua pertença ao Povo que Deus ama, povo que pertence a Deus. Ao mesmo tempo, vai-se aprofundando também o sentido da responsabilidade de cada um e a necessidade da sua participação activa na vida da Igreja.
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OS CATECISMOS UM POR UM
4º Catecismo |
OS CATECISMOS UM POR UM
3º Catecismo |
O ano da sua 1ª Comunhão. Um ano muito trabalhoso, sem dúvida.
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OS CATECISMOS UM POR UM
2º Catecismo |
Este ano é o último ano da primeira fase da Catequese, fase esta em que a criança é acolhida pela Comunidade Cristã. Nesta altura, ela já tem algumas noções de quem é Deus e o que Ele faz por ela, e de Jesus, seu grande Amigo. Aqui ela começa a contactar mais com os símbolos que rodeiam a Eucaristia, e também com a alegria de ter um Amigo como Jesus, e de poder receber o Seu Perdão. Assim, de uma forma básica, a criança aprende a comportar-se e a saber viver a Eucaristia, pois no próximo ano ela irá receber pela primeira vez Jesus presente na Hóstia Consagrada. |
OS CATECISMOS UM POR UM
1º Catecismo |
Nesta fase, a criança está a entrar numa nova etapa da sua vida. Começa a ir à escola e, por consequência, também à catequese. Inicia um novo processo de aprendizagem e mudam os seus padrões de comportamento e relacionamento. Nesta idade, ela deseja sempre saber mais.
O programa de catequese proposto, pretende ser uma iniciação da criança nos meios doutrinários da Igreja. Nesta fase de crescimento, ela sente necessidade de uma intensa actividade, daí que as sessões não possam ser demasiado teóricas. Assim, procura-se dar a entender o papel de Deus enquanto Pai de todos nós, e de Jesus, o nosso gande Amigo, sempre presente em toda a nossa vida. Ensina-se também algumas orações de carácter básico, assim como: Avé Maria, Glória, Pai Nosso, Sinal da Cruz, Oração da Manhã e Oração da Noite.
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O que é a Catequese? Um testemunho...
A CATEQUESE DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES |
Na catequese escuta-se, aprofunda-se, anuncia-se e divulga-se a palavra de Deus, mostrando o caminho da fé, seguindo o exemplo dos discípulos de Jesus.
A catequese contribui para o conhecimento e encontro com Jesus promovendo o amadurecimento da fé. Através da catequese, e do conhecimento da palavra de Deus, pretende-se que a fé cresça e se difunda, pela comunidade. Esta é a missão que nos foi confiada pela Igreja, através do Espírito Santo, e para a qual nos sentimos chamadas a ser catequistas, colaborando na missão da Igreja na evangelização e em consonância com o pároco.
PORQUE É QUE SOMOS CATEQUISTAS
Dedicamo-nos com sentido de missão ao anúncio e proclamação da palavra, porque soubemos ouvir Jesus quando nos chamou para dar testemunho de fé.
Cremos na força do Espírito Santo, e respondemos à nossa vocação na Igreja católica, promovendo a iniciação cristã e o amadurecimento da fé nas crianças e Jovens da nossa comunidade.
OBJECTIVOS DA CATEQUESE
- Impulsionar a iniciação Cristã – encontro com Jesus.
- Testemunhar e aprofundar a fé – estimulando o gosto pelo conhecimento do Evangelho. - Chamar as crianças e jovens à comunidade Cristã – envolvendo a Catequese em actividades pedagógicas e lúdicas relacionadas com a vivência Cristã. - Envolver a família nos projectos da catequese – estimular o apoio e acompanhamento familiar
MEIOS QUE A CATEQUESE SE PROPÕE USAR
* Adequar os horários da catequese à vida quotidiana dos catequizandos, que são na totalidade 59.
Neste momento na nossa paróquia somos 9 catequistas.
* Adaptar os conteúdos dos catecismos às novas tecnologias e aos meios disponíveis;
* Promover a integração e coesão dos grupos, utilizando técnicas de grupo para promover o bem-estar e o auto conhecimento; * Utilizar actividades lúdicas, música, passeios, teatros, para divulgar a mensagem de Jesus, integrando desde cedo as crianças na comunidade cristã; * Promover o conhecimento e a interiorização da oração.
DIFICULDADES
Perceber as motivações que levam a maioria das famílias de hoje a preferir um mundo de diversas actividades, deixando para segundo plano, o encontro com Jesus, apesar de se considerarem cristãs.
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Pensamento da semana
"A qualidade de uma relação mede-se pela capacidade de superação dos conflitos". (Alberto Brito, sj)
Equipa Paroquial Coordenadora da Liturgia
São estes os membros da nossa Paróquia que, durante três anos, a partir de 2 de Outubro de 2011, vão coordenar a Liturgia:
- Maria Antonieta Silveira
- Maria Ascensão Nunes
- Leovegildo Rosa
Têm como serviço estar próximos do Pároco (ou outro Celebrante), na preparação das Celebrações Eucarísticas, ou outras, e avisá-lo de que está tudo preparado e em ordem para se começar.
Para isso devem contactar o Coro Litúrgico, os Leitores, pedir a membros da Assembleia para fazerem a Colecta e o Ofertório, acender as velas e luzes, zelar pelos livros litúrgicos, vestes, credências, ambão e altar. Devem consultar a escala de serviço, em folha própria, dos Leitores, Acólitos e Ministros Extraordinários da Comunhão, para que nada seja improvisado.
Podem, e devem, pedir a colaboração pronta dos Acólitos nas tarefas próprias que antecedem, sobretudo, as Eucaristias.
Podem, e devem, pedir a colaboração pronta dos Acólitos nas tarefas próprias que antecedem, sobretudo, as Eucaristias.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Coroa da Imagem de Nossa Senhora do Rosário de Fátima que se venera na nossa Igreja Paroquial
A coroa em prata na Imagem de Nossa Senhora foi uma oferta das seguintes senhoras da Comunidade Cristã:
Helena Sousa, Ester Nazaré, Liliana Silveira, Isaura Rosa, Rita Amaral, Maria Palmira Rosa, Fátima Rosa, Maria Evelina Evangelho, Hortense Silveira, Maria Antónia Garcia, Ofélia Sousa, Maria da Boa Nova, Luísa Rosa, Margarida Pereira, Júlia Lopes, Maria Conceição Sousa, Sandra Rosa, Maria Antonieta Silveira, Arminda Silveira e Maria Mendonça Evangelho.
Um obrigado da Comunidade.
Com o terço em prata, oferecido anteriormente, e a coroa, agora, fica a Imagem "completa".
Mais um passo em frente!
Com o terço em prata, oferecido anteriormente, e a coroa, agora, fica a Imagem "completa".
Mais um passo em frente!
Oração do Terço
Como rezar o Rosário
História:
Como surgiu a oração do Santo Rosário.
A oração do Santo Rosário surge aproximadamente no ano 800 à sombra dos mosteiros, como Saltério dos leigos. Dado que os monges rezavam os salmos (150), os leigos, que em sua maioria não sabiam ler, aprenderam a rezar 150 Pai nossos. Com o passar do tempo, se formaram outros três saltérios com 150 Ave Marias, 150 louvores em honra a Jesus e 150 louvores em honra a Maria.
No ano 1365 fez-se uma combinação dos quatro saltérios, dividindo as 150 Ave Marias em 15 dezenas e colocando um Pai nosso no início de cada uma delas. Em 1500 ficou estabelecido, para cada dezena a meditação de um episódio da vida de Jesus ou Maria, e assim surgiu o Rosário de quinze mistérios.
A palavra Rosário significa ‘Coroa de Rosas’. A Virgem Maria revelou a muitas pessoas que cada vez que rezam uma Ave Maria lhe é entregue uma rosa e por cada Rosário completo lhe é entregue uma coroa de rosas. A rosa é a rainha das flores, sendo assim o Rosário a rosa de todas as devoções e, portanto, a mais importante.
O Santo Rosário é considerado a oração perfeita porque junto com ele está a majestosa história de nossa salvação. Com o rosário, meditamos os mistérios de gozo, de dor e de glória de Jesus e Maria. É uma oração simples, humilde como Maria. É uma oração que podemos fazer com ela, a Mãe de Deus. Com o Ave Maria a convidamos a rezar por nós. A Virgem sempre nos dá o que pedimos. Ela une sua oração à nossa. Portanto, esta é mais poderosa, porque Maria recebe o que ela pede, Jesus nunca diz não ao que sua mãe lhe pede. Em cada uma de suas aparições, nos convida a rezar o Rosário como uma arma poderosa contra o maligno, para nos trazer a verdadeira paz.
O Rosário é composto de dois elementos: oração mental e oração verbal.
No Santo Rosário a oração mental é a meditação sobre os principais mistérios ou episódios da vida, morte e glória de Jesus Cristo e de sua Santíssima Mãe.
A oração verbal consiste em recitar quinze dezenas (Rosário completo) ou cinco dezenas do Ave Maria, cada dezena iniciada por um Pai Nosso, enquanto meditamos sobre os mistério do Rosário.
A Santa Igreja recebeu o Rosário em sua forma atual em 1214 de uma forma milagrosa: quando a Virgem apareceu a Santo Domingo e o entregou como uma arma poderosa para a conversão dos hereges e outros pecadores daquele tempo. Desde então sua devoção se propagou rapidamente em todo o mundo com incríveis e milagrosos resultados.
Palavras de João Paulo II sobre a Oração do Rosário
“O Rosário é minha oração preferida. Oração maravilhosa em sua simplicidade e em sua profundidade. Nesta oração repetimos muitas vezes as palavras que a Virgem Maria escutou da boca do anjo e de sua prima Isabel. A estas palavras toda a Igreja se associa.
Podemos dizer que o Rosário é, de certo modo, uma oração-comentário do último capítulo da Constituição “Lumen Gentium” do Vaticano II, capítulo que trata da admirável presença da Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja. No fundo das palavras “Ave Maria”, passam diante dos olhos do que reza os principais episódios da vida de Cristo, com seus mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos, que nos fazem entrar em comunhão com Cristo, poderíamos dizer, através do coração de sua Mãe.
Nosso coração pode encerrar nestas dezenas do Rosário todos os atos que compõem a vida de cada indivíduo, de cada família, de cada nação, da Igreja e da humanidade: os acontecimentos pessoais e os do próximo e, de modo particular, daqueles que mais gostamos. Assim, a simples oração do Rosário pulsa no ritmo da vida humana”.
João Paulo II
Link para os documentos: |
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Oferta de flores para a festa da Padroeira, Nossa Senhora da Boa Nova: dialogando e esclarecendo
Todas as flores que se usaram na festa da nossa Padroeira, tanto nos altares como nos andores, foram na totalidade, ofertas e promessas de voventes bandeirenses e que importou em muitas centenas de euros. Nada, portanto, foi pago pelas contas da Igreja Paroquial, como ia resmungando em surdina na Procissão, pessoa estranha à Paróquia, dizendo que afinal a Igreja das Bandeiras era muita rica.
Para que fique dito, escrito e registado. Apenas.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Placas Comemorativas da Benção do Altar e da Dedicação da Igreja Paroquial a 25 de Fevereiro de 2006 e a 7 de Setembro de 2011, respectivamente
Por sugestão de alguns bandeirenses, residentes e ausentes, mandou-se executar duas placas comemorativas para sublinhar dois momentos importantes da vida da Comunidade Cristã de Nossa Senhora da Boa Nova, freguesida de Bandeiras.
As referidas placas foram descerradas a 7 de Setembro último, véspera da festa da Padroeira e que se encontram afixadas ao lado do Baptistério.
Eis o conteúdo escrito da primeira placa:
ESTA IGREJA PAROQUIAL DE NOSSA SENHORA DA BOA NOVA, ENCERRADA
AO CULTO DESDE O SISMO DE 9 DE JULHO DE 1998 E APÓS OBRAS DE REPARAÇÃO E
RECUPERAÇÃO, COM O EMPENHO E ESFORÇO DO POVO DAS BANDEIRAS, FOI REABERTA AO
CULTO E SOLENEMENTE DEDICADO O SEU ALTAR A 25 DE FEVEREIRO DE 2006 POR DOM
ANTÓNIO BRAGA, BISPO DE ANGRA, SENDO PÁROCO O PADRE PEDRO MENDONÇA.
LAUS DEO VIRGINIQUE
MARIAE
Eis o conteúdo escrito da segunda placa:
AOS SETE DIAS DO MÊS DE SETEMBRO DE 2011, SENDO PONTÍFICE O
PAPA BENTO XVI, FOI SOLENEMENTE DEDICADA ESTA IGREJA PAROQUIAL DE NOSSA SENHORA
DA BOA NOVA, NO ENCERRAMENTO DA COMEMORAÇÃO DOS 150 ANOS DA SUA ABERTURA AO
CULTO EM 1860, POR DOM ANTÓNIO BRAGA, BISPO DE ANGRA, SENDO PÁROCO O PADRE
ZULMIRO SARMENTO.
LAUS DEO VIRGINIQUE
MARIAE
A Junta de Freguesia ofereceu-se para contribuir com um subsídio para custear com a despesa das mesmas. O valor oferecido pela Junta foi de 610,00€. A Farmácia Melo Unipessoal, Lda., na pessoa da sua proprietária e nossa irmã, Drª. Dionísia Melo contribuiu com 250,00€. Ficou, assim, saldada a dívida com as referidas placas. Muito agradecemos ao senhor Presidente da Junta de Freguesia das Bandeiras, Emanuel Melo, e restantes membros, bem como à senhora Drª este auxílio precioso. Não esqueceremos os seus gestos.
domingo, 9 de outubro de 2011
Almoço de Sopas do Espírito Santo a 23 de Outubro, Domingo, para as obras de restauro da Igreja Paroquial após o sismo de 1998
Desde há muito tempo que a Comunidade Cristã não levava a cabo nenhuma iniciativa para continuar a angariar fundos para amortizar a dívida contraída com uma instituição bancária.
A oferta da carne, que não se podia desaproveitar, foi de Narcélia Pessanha, residente na Madalena, casada com Fernando Bettencourt, das Bandeiras, já falecido. A esta senhora ficamos muito agradecidos.
Após a decisão da vovente o Conselho dos Assuntos Económicos (CAE) reuniu-se de imediato para combinar o que de melhor se podia fazer. Ficou acordado, então, um almoço com sopas do Espírito Santo, no dia 23 de Outubro, um Domingo, a seguir à Eucaristia, pelas 12h30, no Salão da Casa do Povo das Bandeiras.
Assim sendo, todas as familias da Comunidade que desejem ajudar podem fazê-lo de imediato, entregando os géneros de mercearia e/ou outros ao fundo da igreja ou aos membros do CAE. Se entregarem nos últimos dias podem fazê-lo directamente no Salão da Casa do Povo, visto que nessa altura já estarão pessoas a tratar do almoço das sopas.
Os bilhetes (10,00€) para o ingresso no referido almoço estão disponíveis já e podem ser adquiridos junto dos membros do CAE ou na sacristia. Algumas pessoas da Comunidade também ofereceram-se para os vender e andam pelas casas, ruas e em contactos pessoais.
Faz-se um apelo para que o maior número de aquisições dos bilhetes seja realizado dentro da própria Comunidade Cristã, para que haja um verdadeiro empenho de todos. Claro que são benvindos todos os forasteiros que apreciam as sopas e são solidários connosco nesta causa que é nossa.
BODAS DE OURO DE MARIA OFÉLIA E SEU MARIDO ANTÓNIO
A 12 de Junho, Domingo do Espírito Santo, o casal da nossa Comunidade Cristã Católica, António Silveira Garcia e Maria Ofélia Sousa Garcia, celebraram as suas Bodas de Ouro Matrimoniais na nossa Igreja Paroquial.
O nosso irmão António estava muito renitente em celebrar esta data jubilar, em virtude do seu temperamento reservado, mas deu esta enorme alegria à sua esposa, suas três filhas e restantes familiares e amigos, bem como à Comunidade a que pertence.
As fotos ilustram o acontecimento vivido com muita emoção. O Pároco e celebrante, num gesto espontâneo, após a troca de alianças, abriu os braços e deu um sentido abraço ao António ao qual foi correspondido por este.
Em sua casa conviveram todos os familiares à volta da mesa em almoço após a Eucaristia.
Apenas agora foi possível fazer este registo.
Parabéns ao casal neste ano em data sempre recordada. Que a Ofélia continue a emprestar a sua voz no Coro Litúrgico Paroquial e a ser um membro sempre activo e dinâmico no Grupo de Idosos da Casa do Povo. Sempre com boa disposição, até em viagens demoradas de barco, fez rir a bom rir o seu Pároco, quando este se dirigia a São Miguel a acompanhar o Grupo de Acólitos, e ela, com os Grupos de Idosos do concelho da Madalena rumava à Terceira. A página do facebook dos Acólitos das Bandeiras, em fotos, testemunha esses momentos divertidos.
sábado, 8 de outubro de 2011
Missa a Nossa Senhora de Fátima e Procissão de Velas a 12 de Outubro pelas 20h00
Realizaremos neste mês de Outubro, na véspera da última aparição de Nossa Senhora em Fátima, uma Eucaristia votiva e uma Procissão de Velas no giro à volta da Igreja Paroquial, da Capela do Espírito Santo e do Largo onde se encontra a estátua do Padre Nunes da Rosa.
A Eucaristia, a 12 de Outubro, será pelas 20h00 na Igreja Paroquial. A Procissão de Velas terá a Imagem (usada) de Nossa Senhora de Fátima do Santuário do Bom Jesus de São Mateus e que foi restaurada no seu manto por algumas senhoras da nossa Comunidade. Esta Imagem possui, como oferta, um terço de prata. Após a homilia da Eucaristia do dia 12 irá benzer-se uma coroa em prata adquirida em Fátima pelo valor de 350,00€, oferecida pelas senhoras das Bandeiras e que será colocada na sua cabeça logo após a sua Benção. Em momento próprio da Eucaristia será lida a lista das senhoras que contribuiram para a sua aquisição. Este peditório esteve a cargo da nossa irmã Antonieta Silveira.
Para a Procissão, todos aqueles e aquelas que nela participarem terão uma folha de cânticos marianos de devoção popular e poderão adquirir por 0,20€ uma vela com protecção de plástico e que estará disponível numa cesta ao fundo da igreja, junto da caixa das ofertas.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
IGREJA MISSIONÁRIA E SOLIDÁRIA
A
Missão da Igreja empenha «todos, tudo e sempre» - adverte o Papa, na Mensagem
deste ano para o Dia Mundial das Missões, em que exorta os cristãos a levarem o
Evangelho, não só a todos os povos, mas também a todos os ambientes,
nomeadamente de tradição cristã, onde imperam a indiferença e o relativismo.
«A
Igreja é, por sua natureza, missionária» (AG
2). «Existe para evangelizar» (EN
14). «Não de modo esporádico e irregular…, mas de maneira constante, como forma
de vida cristã… O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas
constitui uma dádiva a compartilhar, uma boa notícia a comunicar. E este
dom-compromisso é confiado, não apenas a alguns, mas sim a todos os baptizados»
(Bento XVI, Mensagem para o Dia
Mundial das Missões 2011).
É esta
consciência missionária da Igreja, que queremos reavivar, ao comemorarmos o 477º
Aniversário da criação da Diocese, que ocorreu a 3 de Novembro de 1534.
Neste
Ano Pastoral, vamos concentrar a nossa atenção na família, hoje tão fragilizada
e necessitada de apoio, a todos níveis. Não o fazemos por proselitismo. Não se
trata apenas de promover o modelo cristão de família, em que acreditamos, mas
de ir realmente ao encontro das situações difíceis das famílias, do ponto de
vista humano e social.
Como
tem sido hábito, nestes últimos anos, o ofertório das missas do Dia da Diocese,
no fim de semana – 12/13 de Novembro – destina-se aos Serviços Centrais da
Diocese, em dificuldades já antes do deflagrar desta crise global. Os pobres
sabem partilhar. Aumentam os pedidos de ajuda, mas também os gestos de
solidariedade, que não podem faltar entre nós cristãos.
Uma
pastoral samaritana não é anacronismo
assistencialista, como alguém afirmava há dias. É pôr em prática a essência do
Cristianismo: amar e servir os irmãos. Evidentemente, o verdadeiro amor implica
justiça e promoção humana, no respeito pela dignidade da pessoa humana. Mas,
quando alguém está em situação de necessidade, não se pode passar adiante,
deixando o irmão na berma da estrada. É preciso parar e fazer como o bom
samaritano: «um coração que vê».
Graças
a Deus, neste ano lectivo apenas iniciado, o número de alunos aumentou. São 26
seminaristas, assim distribuídos: 6 no 6º ano; 4 no 5º ano; 2 no 4º ano; 3 no 3
º ano; 2 no 2 º ano; 6 no 1 º ano; e 3 no secundário.
É
o único Seminário no País, com aulas internas. Permanece em aberto a questão do
reconhecimento académico dos estudos. Espera-se reatar as negociações com o novo
Director da Faculdade de Teologia de Lisboa da Universidade Católica
Portuguesa.
Muito
esperamos do Seminário, não só quanto à formação dos futuros sacerdotes, mas
também quanto ao apoio à Pastoral Juvenil, Universitária e Vocacional, como aliás
se tem verificado nos últimos anos e bem assim, como vai acontecer este ano, na
elaboração d’a União Pastoral, que o
novo Director do nosso jornal diocesano entendeu - e muito bem - “ressuscitar”, com a ajuda dos
seminaristas.
É
boa a participação dos seminaristas na vida da Diocese, a sua colaboração,
nomeadamente nas iniciativas, relacionadas com a Semana dos Seminários e com a
Quinzena Vocacional, a sua presença nos grandes acontecimentos das comunidades
cristãs. O Seminário manifesta o propósito de se manter cada vez mais inserido
e activo na Diocese e na sociedade açoriana.
Assim
lhe saibamos dar a mão e apoiar devidamente!
Outro
acontecimento eclesial importante, que se vai realizar, em Angra, ainda nos
inícios do Ano Pastoral - à volta da Solenidade de Cristo-Rei - é o Conselho
Pastoral Diocesano, órgão máximo representativo da nossa Igreja Particular. O
Concílio Vaticano II insistiu na responsabilidade de todos os baptizados na
vida e na missão da Igreja.
Estruturas
do exercício dessa corresponsabilidade laical são os Conselhos Pastorais, a
nível de Paróquia, de Zona, de Ouvidoria e de Diocese, constituídos, na sua
maioria por leigos, que representam os vários serviços e movimentos eclesiais.
O
tema do próximo Conselho Pastoral Diocesano vai na linha das “Orientações
Diocesanas de Pastoral” para este ano 2011/12: «Evangelizar a família, em
situação de emergência social». Tomando consciência do que já se faz pela
família, pretende-se ver, no terreno, o que se poderia e deveria ainda fazer pela
família, promovendo, seja o modelo cristão de família, como também a prática de
uma efectiva solidariedade de vizinhança, a partir da comunidade.
A
solidariedade faz parte da missão evangelizadora da Igreja. Já por si,
“evangelizar” «é o serviço mais precioso que a Igreja pode prestar à
humanidade… Anunciando o Evangelho, ela toma a peito a vida humana em pleno
sentido. Não é aceitável, reiterava o Servo de Deus Paulo VI, que na
evangelização se descuidem os temas relativos à promoção humana, à justiça, à
libertação de todas as formas de opressão…» (Bento XVI, Mensagem 2011).
A
Igreja é “mistério de comunhão para a missão”. Mais do que democracia, é uma fraternidade,
caracterizada pelo sinodalidade, que significa “caminhar juntos”.
É
o que queremos como Igreja nos Açores. Presentes no terreno, caminhando juntos,
queremos ser uma Igreja missionária e solidária, ao serviço das famílias
açorianas, em todas as circunstâncias e situações.
Angra, 1 de Outubro de 2011.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Pensamento da semana
Sinceridade é uma arma perigosa. Se você usa demais, as pessoas afastam-se. Se você usa pouco, os falsos aproximam-se.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Nota Pastoral na Semana Nacional da Educação Cristã
Família, transmissão e educação da fé
“A família é a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade… A família é a primeira, mas não a única e exclusiva comunidade educativa” (João Paulo II, FC ns 36 e 40).
“A família, como a Igreja, tem por dever ser um espaço onde o Evangelho é transmitido e de onde o Evangelho irradia… Os pais não somente comunicam aos filhos o Evangelho, mas podem receber deles o mesmo Evangelho profundamente vivido” (Paulo VI, EN n.71).
1. O que entre nós era uma realidade há umas dezenas de anos, tornou-se hoje uma preocupação, muitas vezes sem grande eco nas pessoas mais responsáveis, dado o seu papel de interventores necessários num processo importante da vida. Trata-se da missão da família cristã no processo educativo dos filhos e na transmissão e educação da fé, assumida como dever e encargo. Trata-se, ainda, de a família assumir o seu lugar, como espaço de valores morais, de oração, reconciliação, abertura a projetos de vida e a compromissos apostólicos.
A sociedade mudou e, nela, o processo de mudança continua imparável. A família, parte viva da sociedade, também mudou, e a mudança afeta o relacionamento dos seus membros, a compreensão das suas tarefas, a ocupação e o trabalho fora de casa, a disponibilidade de tempo e de vontade para os serviços normais do seu dia a dia, o embate com leis civis que não a respeitam, antes a agridem, a dificuldade de reagir, de modo ativo e em rede organizada com outras famílias, à invasão opressora de ideias e de comportamentos que lhes são alheios. Sem deixarem de influir em todos, as mudanças tocam, de modo especial, os mais novos.
Deste modo, a família tem mais dificuldade em se encontrar como família, e, também, como família cristã, diminuindo, sempre mais, a sua capacidade para responder aos novos desafios que se lhe põem e para realizar as suas tarefas fundamentais. Se este processo não for contrariado, a família vai-se tornando, pouco a pouco, uma instituição frágil, desagregada e socialmente irrelevante.
2. A Igreja acredita no desígnio de Deus sobre a família, sabe o significado e o alcance do sacramento do Matrimónio, conhece e defende a importância da família em ordem à vida dos seus membros, o seu papel na sociedade e a sua missão na Igreja, considerando a instituição familiar como célula fundamental da sociedade, e a família cristã como uma “Igreja doméstica”. Em virtude desta fé e desta convicção, no contexto social e cultural atual, a Igreja olha a família com amor e atenção, luta pela sua defesa, empenha-se na reconstrução da sua identidade e verdade, ajuda-a a realizar, por meios diversos, as suas tarefas essenciais.
Uma destas tarefas da família, de importância decisiva para a sociedade e para a Igreja, é o dever irrenunciável dos pais da educação dos seus filhos em todos os aspetos e da transmissão da fé, não só no seu espaço próprio, mas até onde se pode estender a sua capacidade de intervenção.
A tarefa educativa, nos aspetos fundamentais, a família nunca a realizou sozinha. Por isso, não pode estar ausente onde ela se processa, seja nos espaços normais do lar, na escola e na comunidade cristã. Aí se deve sentir a sua colaboração efetiva, dada e aceite, com os muitos intermediários indispensáveis, professores e demais educadores de todos os níveis.
3. A educação da fé, iniciada no seio da família cristã, como abertura a Deus e primeira aprendizagem de palavras e gestos religiosos significativos, é continuada, depois, nos outros espaços de vida da criança que vai crescendo: o jardim de infância, a catequese paroquial, a escola dos diversos ciclos. Para muitas crianças, adolescentes e jovens, também se faz nos movimentos e grupos apostólicos de sentido eclesial. Aí se transmitem valores morais para a vida, se proporciona ocasião para o aprofundamento da fé, a abertura ao apostolado, a opção vocacional e o serviço aos outros, dimensão normal e indispensável da vida cristã.
4. Nesta Semana Nacional de Educação Cristã, queremos sublinhar a importância da ligação entre família e educação da fé. Sabemos que muitos pais continuam, neste campo, atentos e colaborantes, conscientes do seu dever de educadores principais dos seus filhos. Queremos apoiá-los e dizer-lhes quanto nos alegra este seu empenhamento, pedindo-lhes que não desistam nunca e que ajudem outros pais a agir de igual modo.
Não deixamos, porém, de estar atentos às famílias que continuam a dizer-se cristãs, mas que, conservando uma expressão religiosa tradicional, deixaram empobrecer a sua ligação a Deus e à Igreja, uma atitude que, em alguns a aspetos, acaba por atingir os seus filhos. Chegam agora à catequese crianças sem qualquer iniciação cristã, e sentem-se, a partir daí, omissões em ordem ao seu acompanhamento e ao cuidado da sua formação moral e religiosa nas escolas. Catequese na paróquia e aula de Educação Moral e Religiosa nas escolas são atos complementares, que não se substituem um ao outro. Não esquecemos que o dia a dia de muitas famílias é hoje complexo e difícil, por razão dos horários de trabalho e do trabalho longe de casa que proporcionam pouco tempo com os filhos, das exigências materiais, indispensáveis para ir ao encontro das necessidades familiares. Uma ordenação das prioridades, o aproveitamento dos fins de semana para a família, o recurso a outros membros da família, como os avós quando estão por perto, podem ajudar na educação e transmissão da fé. Os filhos que frequentam a catequese e as aulas de educação moral e religiosa podem ser também uma ocasião para que os pais reatem a vida cristã e se integrem na vida da Igreja.
5. O programa da catequese paroquial, ao longo de dez anos, e o do ensino religioso nas escolas ao longo de doze anos, precedidos ambos do despertar da fé no seio da família e no Jardim de Infância, não dispensam a participação possível dos pais no processo educativo, bem como a sua colaboração com os agentes diretos desta ação, catequistas, professores, educadores e animadores. Vamos agora dar uma atenção especial à catequese familiar, com a preocupação de apoiarmos os pais e os filhos nesta tarefa. Se falarmos, mais concretamente, do Ensino Religioso nas Escolas, o contexto atual exige mútua colaboração entre pais e professores de Educação Moral e Religiosa e a própria escola. Torna-se, então, mais exigente a atenção a prestar ao processo das matrículas, ao desenvolver do projeto educativo, à qualidade dos valores que nele se transmitem ou não, bem como às iniciativas complementares promovidas na escola.
Os filhos são a maior riqueza dos pais e a educação é o meio indispensável para os ajudar a crescer e a prepararem-se para uma vida feliz, como protagonistas responsáveis e participativos. O dever da presença e do estímulo no tempo da formação humana e religiosa dos filhos, é, para os pais, uma expressão de fidelidade ao amor que os gerou e os educa.
6. É fundamental que as necessidades educativas e espirituais das famílias sejam consideradas nos projetos pastorais das comunidades cristãs e nos projetos educativos das escolas, concretamente na perseverança e criatividade colocadas no acolhimento, no acompanhamento e nas oportunidades de formação oferecidas aos pais e outros familiares.
Saudamos, com alegria, todas as famílias e todos quantos, nas escolas e nas paróquias, se dão por inteiro à causa da educação.
Desejamos que esta Semana Nacional de Educação Cristã constitua um estímulo e um contributo para as famílias cristãs e para as comunidades educativas, paróquia e escola, de modo a que a catequese e o ensino religioso, com a colaboração necessária dos pais, dos catequistas e dos professores de Educação Moral e Religiosa, constituam um contributo valioso na formação humana e cristã das crianças e dos jovens.
Lisboa, 15 de setembro de 2011
Comissão Episcopal da Educação Cristã
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
Ser COMUNIDADE para ser IGREJA
Está escolhido o tema e o lema que vai servir de orientação na vida da nossa Paróquia neste Ano Pastoral 2011-2012: SER COMUNIDADE PARA SER IGREJA. Não esqueceremos o Plano Diocesano de Pastoral. Faremos também um cartaz cujo tema é a FAMÍLIA.
(Afixado à entrada da Igreja Paroquial)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Início das obras de restauro da Ermida do Cachorro
O empreiteiro Cruz Leal, que ganhou o concurso para as obras de restauro da Ermida do Cachorro, cujo orago é Nossa Senhora dos Milagres, iniciou, hoje, dia 3 de Outubro, as obras de que era responsável.
Estiveram presentes o Pároco e alguns membros do Conselho dos Assuntos Económicos. O nosso fiscal das obras em curso, senhor engenheiro Pedro Saraiva, também esteve presente e andou a consultar a documentação que lhe proporcionámos para desempenhar bem a sua missão ao longo dos 4 meses em que decorrerá, segundo o contracto, a obra.
Na manhã deste dia juntaram-se alguns curiosos por causa do achamento de uma caixa com ossos humanos que se encontrava debaixo do soalho da Ermida. As autoridades competentes entregaram ao Presidente da Junta de Freguesia a referida caixa para ser transladada para o cemitério da freguesia, onde foram enterrados.
Atendendo a que era comum proceder ao enterro nos edificíos de culto católico, no passado longínquo, tudo leva a crer que os referidos ossos façam parte de várias indivíduos da família proprietária da Ermida antes dela ter sido oferecida à Fábrica da Igreja Paroquial das Bandeiras.
domingo, 2 de outubro de 2011
Certamente algumas das últimas fotos tiradas na tarde de 1 de Outubro, gentilmente cedidas por Albino Terra Garcia que por lá passou ao ver movimentações de materiais para serem guardados no Salão Paroquial Pio XII. Sim, as obras de restauro da Ermida do Cachorro pelo Empreiteiro Cruz Leal vão começar dia 3 de Outubro por um período de 4 meses. Que Deus seja louvado e Sua Mãe Maria Santíssima, Nossa Senhora dos Milagres
Alteração de Catequista no 2º ano
Por decisão, certamente ponderada, rezada e reflectida por parte da demissionária, o 2º ano de Catequese terá como Catequista este ano a nossa irmã Maria Antonieta Silveira. Obrigado a ela por mais este serviço, acumulado com tantos outros, na Paróquia.
sábado, 1 de outubro de 2011
Responsáveis dos Serviços de Apoio à Pastoral da Ouvidoria do Pico em 2011/2012
Ouvidor Eclesiástico - Pe. Marco Martinho.
Secretário de Ouvidoria - Pe. Paulo Silva.
Delegado ao Conselho Presbiteral - Pe. Paulo Silva.
Secretariado Permanente do Conselho Pastoral de Ilha - Pe. Marco Martinho, Rui Pedro Ávila, Albino Terra Garcia e Carlos Silva.
Delegado ao Conselho Pastoral Diocesano - Rui Pedro Ávila.
Auditor do Tribunal Eclesiástico - Pe. Paulo Silva.
Redactor do Tribunal Eclesiástico - Pe. João Ponte.
Educação Cristã e Laicado - Pe. Paulo Silva (moderador, Pe. André Resendes e Pe. João Ponte: Pastoral Profética - Catequese da Infância, Adolescência e Adultos; Pastoral Juvenil e Vocacional - CNE e Pré-Seminário; Pastoral Familiar - CPM, Cursos de Cristandade e Equipas de Nossa Senhora.
Pastoral Litúrgica - Pe. João António Neves: Leitores e Acólitos; Ministros Extraordinários da Comunhão; Grupos Corais; Equipas de Ornamentação; Piedade Eucarística e Mariana.
Pastoral Social - Pe. Marco Martinho.
Pastoral Escolar - Pe. Zulmiro Sarmento.
Pastoral da Saúde - Pe. João António das Neves.
Pastoral Missionária - Pe. Paulo Baptista.
Pastoral da Mobilidade Humana - Pe. Paulo Areias.
Bens Culturais - Pe. Marco Martinho.
Departamento de Informática da Ouvidoria - Pe. André Resendes.
Processo de Reconstrução - Pe. Marco Martinho e Pe. Paulo Areias.
Jornal "O Dever" - Pe. Paulo Silva e Pe. João Ponte.
Centro de Preparação para o Matrimónio - Humberto e Alda Rosa.
Cáritas da Ilha - Marisa Franco.
Delegado da Comissão Diocesana Justiça e Paz - Alfredo Medeiros.
Corpo Nacional de Escutas - Carlos Silva.
Movimento dos Cursos de Cristandade - Albino Terra Garcia
Capelania da Santa Casa da Misericórdia da Madalena - Pe. Zulmiro Sarmento.
Capelania da Santa Casa da Misericórdia de São Roque - Pe. João António Neces.
Capelania da Santa Casa da Misericórdia das Lajes - Pe. Paulo Silva e Pe. João Ponte.
Secretário de Ouvidoria - Pe. Paulo Silva.
Delegado ao Conselho Presbiteral - Pe. Paulo Silva.
Secretariado Permanente do Conselho Pastoral de Ilha - Pe. Marco Martinho, Rui Pedro Ávila, Albino Terra Garcia e Carlos Silva.
Delegado ao Conselho Pastoral Diocesano - Rui Pedro Ávila.
Auditor do Tribunal Eclesiástico - Pe. Paulo Silva.
Redactor do Tribunal Eclesiástico - Pe. João Ponte.
Educação Cristã e Laicado - Pe. Paulo Silva (moderador, Pe. André Resendes e Pe. João Ponte: Pastoral Profética - Catequese da Infância, Adolescência e Adultos; Pastoral Juvenil e Vocacional - CNE e Pré-Seminário; Pastoral Familiar - CPM, Cursos de Cristandade e Equipas de Nossa Senhora.
Pastoral Litúrgica - Pe. João António Neves: Leitores e Acólitos; Ministros Extraordinários da Comunhão; Grupos Corais; Equipas de Ornamentação; Piedade Eucarística e Mariana.
Pastoral Social - Pe. Marco Martinho.
Pastoral Escolar - Pe. Zulmiro Sarmento.
Pastoral da Saúde - Pe. João António das Neves.
Pastoral Missionária - Pe. Paulo Baptista.
Pastoral da Mobilidade Humana - Pe. Paulo Areias.
Bens Culturais - Pe. Marco Martinho.
Departamento de Informática da Ouvidoria - Pe. André Resendes.
Processo de Reconstrução - Pe. Marco Martinho e Pe. Paulo Areias.
Jornal "O Dever" - Pe. Paulo Silva e Pe. João Ponte.
Centro de Preparação para o Matrimónio - Humberto e Alda Rosa.
Cáritas da Ilha - Marisa Franco.
Delegado da Comissão Diocesana Justiça e Paz - Alfredo Medeiros.
Corpo Nacional de Escutas - Carlos Silva.
Movimento dos Cursos de Cristandade - Albino Terra Garcia
Capelania da Santa Casa da Misericórdia da Madalena - Pe. Zulmiro Sarmento.
Capelania da Santa Casa da Misericórdia de São Roque - Pe. João António Neces.
Capelania da Santa Casa da Misericórdia das Lajes - Pe. Paulo Silva e Pe. João Ponte.
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